segunda-feira, 25 de outubro de 2010

REFLEXÃO

Quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a
outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.

Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar
sem receber.

O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.

Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra
metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira
metade,então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Pensemos nisso nesse 31 de outubro!
Fonte: "Vera Lúcia " veralgsilva@uol.com.br
Morre de mãos vazias aquele que em vida não colocou nada nas mãos do próximo." (N.Malacarne)

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Muito Atual

"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não
pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma.
Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega
suas bandeiras abertamente.
Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos
sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do
Estado.
E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade
a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que
se alojam no coração de todas as pessoas.
Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto
na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo
político a tal ponto que este sucumbe".

(Discurso de Cícero, tribuno romano, no ano de 42 AC,
referindo-se à podridão existente no governo)

domingo, 17 de outubro de 2010

Presidente

Esse poema é muito bom.Poema DA MENTE
Affonso Romano de Sant`Anna

Há um presidente que mente,
Mente de corpo e alma, completa/mente.

E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,

Mais que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão nacional/mente,
Que acha que mentindo história afora,
Vai nos enganar eterna/mente.