Um pouco de Deus

Não se turbe o vosso coração. Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai, se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. ( S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.)

Abraço

Mais uma do Paulo Freire

“Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou esquerda.

Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais.

Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria na fartura.

Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo.

Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza.

Sou professor a favor da boniteza de minha própria prática, boniteza que dela some se não cuido do saber, que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo descuidado, corre o risco de se amofinar e já não ser testemunho que deve ser de lutador pertinaz, que cansa mas não desiste”.

Exemplo de Vida

Treinamento na escola?

Todos nós sabemos que na rede estadual existem turmas de treinamento em diferentes modalidades esportivas, certo? Certo!
Também sabemos que a escola não é lugar de formação de atletas certo? Certo!
Mas a controvérsias, teoricamente se a escola não deve formar atletas, porque existem as turmas de treinamento? Isso não é exclusão? Treinar alguns alunos para competir, ganhar?
Esse assunto é muito polemico e não é qualquer um que aceita discutir ou conversar sobre tal.
Mas como o professor é um ser dialógico e comprometido com a verdade e não deve nunca se calar, ai vai a minha opinião como Professor que atualmente trabalha com algumas turmas de treinamento da rede estadual. Acredito que não só a educação, mas também o esporte são para todos e que não deve existir exclusão em nenhuma hipótese. Podemos trabalhar com a competição no sentido de o aluno começar a perceber que nem tudo é flores, ou seja, nem sempre se ganha, mas nunca no sentido de excluir e aproveitar somente os habilidosos.
No meu treino não importa se você sabe jogar, importa que você queira aprender, melhorar, participar, compreender, ajudar, criar, resolver, pensar e agir.
Jogamos contra outras escolas perdemos e ganhamos isso é muito saudável para os alunos, mas o que eu vejo muitas vezes é professores que deveriam ser técnicos, procuram só os jogadores habilidosos, fortes, altos, para buscar somente a vitória. Ora isso não é exclusão? É claro que treinamos muito e todos querem a vitória, mas esse não é o objetivo final das turmas de treinamento dentro das escolas, ou é?
E você, o que pensa sobre isso?

Um grande abraço ( pratique esportes).
Prof: Danilo Amaral